7Sep
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Chegando aos dois finalistas em A voz deu início à carreira musical de Dia Frampton. Agora ela está viajando pelo país com seu treinador, Blake Shelton. Ela derrama para Dezessete sobre competir no show e suas últimas faixas!

Dezessete: Você estava nervoso para competir em A voz? Como foi o processo de audição?
Dia Frampton: Eu estava muito nervoso! Quando fiz o teste, não sabia o que esperar porque era a primeira temporada. Lembro-me de ir para LA e havia 200 a 300 pessoas em volta deste prédio, todas esperando para fazer o teste. Eu não tinha ideia de que seria um grande negócio! Eu tinha uma música de Norah Jones preparada, mas estava tão nervosa que minhas mãos tremiam e não conseguia tocar meu violão. Em vez disso, acabei cantando a capella. No dia seguinte, recebi uma ligação para uma segunda audição e, duas semanas depois, fui convidado a voltar para um terceiro audição. Foi um processo muito longo.
17: Isso é tão estressante porque sua voz não fica trêmula quando você se sente ansioso?
DF: Essa é a coisa irônica! Quando estou nervosa, digo a mim mesma que não estou cantando bem Porque Eu estou nervoso. Você realmente tem que se acalmar, então comecei a procurar maneiras de fazer isso. Um terapeuta me disse para respirar bem fundo, porque isso fisicamente diz ao seu corpo para se acalmar. Além disso, ouvir música clássica também o acalma. Muitas pessoas fazem isso antes dos testes.
17: Quais são algumas das melhores lições que você aprendeu com os treinadores do programa?
DF: Cee Lo Green tem ótimas citações que podem tirar sua ansiedade. Ele sempre diz: "é sua beleza interior, sua verdade e sua honestidade". Blake é uma pessoa tão hilária, genuína e incrível. Ele é muito pé no chão e aprendi muito só de vê-lo se apresentar. Existem pequenas coisas, como a maneira como ele mantém contato visual com as pessoas. Ele é realmente ótimo em trabalhar com a multidão. Blake fica tão à vontade quando está se apresentando e é assim que eu quero estar!
17: Quais são algumas das suas músicas que você acha que os fãs mais se conectam?
DF: "Os Quebrados". É sobre se sentir um pouco desconfortável em sua própria pele e aceitar seus defeitos. "Don't Keep The Chairs" é outro. É um anti-suicídio música. Há muita pressão para se encaixar. Definitivamente, passei pelas fases mais estranhas para me encaixar, porque me senti muito condenada ao ostracismo no colégio. Eu não tinha amigos, exceto uma pessoa. Eu até usei um piercing labial falso porque queria parecer legal! Parece tão insano para mim agora.
17: Você tem algum conselho para as pessoas que estão tentando descobrir pelo que são apaixonadas?
DF: Mergulhe os dedos dos pés em piscinas diferentes. Mesmo que você faça um estágio e não goste, pelo menos você experimentou e pode riscar da sua lista. Se não tiver certeza sobre o que fazer, tente de tudo e faça o que te deixa feliz. Acho que ser feliz é muito importante quando se trata de um trabalho.
17: 2012 é um ano bissexto! Que salto você quer dar neste ano?
DF: Eu gostaria de fazer uma turnê no exterior. A voz foi ao ar em todo o mundo e pessoas de lugares tão distantes quanto a África do Sul me enviaram um tweet! Acho que fazer uma turnê pelo mundo todo seria realmente incrível.
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